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[cor]2015[/cor]
A VARIAÇÃO DIATÓPICA NO DICIONÁRIO ESCOLAR
Brayna Conceição dos Santos Cardoso
[texto_expandido numero=”1″ titulo=”Resumo”]
Em breve
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TERMINOLOGIA DA PISCICULTURA
Josué Leonardo Santos de Souza Lisboa
[texto_expandido numero=”2″ titulo=”Resumo”]
Em breve
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[cor]2014[/cor]
GLOSSÁRIO SOCIOTERMINOLÓGICO DA CULTURA DO AÇAÍ
Elizete Cardoso Assunção
[texto_expandido numero=”3″ titulo=”Resumo”]
Em breve
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TERMINOLOGIA DA AGROINDÚSTRIA DO DENDÊ
Francivaldo Mata Quaresma
[texto_expandido numero=”4″ titulo=”Resumo”]
O presente trabalho tem como objetivo elaborar um Glossário da terminologia do dendê a partir do discurso especializado escrito, presente em 193 fontes escritas (artigos científicos, textos apresentados em slides, boletins de pesquisa e desenvolvimento, cartilhas, comunicados técnicos, circulares técnicas, documentos técnicos, dissertações e teses, livros, notícias de sites, relatórios e revistas) que tratam direta ou indiretamente do domínio de especialidade estudado, a Agroindústria do dendê. A pesquisa está baseada no ponto de vista da Socioterminologia de Gaudin (1993; 2007), o qual defende um estudo contextualizado das línguas de especialidade e considera a variação terminológica como uma realidade a ser estudada, e na perspectiva teórico-metodológica de Faulstich (1995; 1998; 2001; 2006) sobre variação em terminologia. Para nos auxiliar no trabalho de recolha dos termos, utilizamos como ferramenta o programa computacional WordSmith Tools. Para a organização do glossário usamos o programa Lexique Pro. O glossário é composto de 324 termos dentre os quais 164 apresentam variação. Os termos estão distribuídos em 12 campos conceituais. A escolha da Agroindústria do dendê como tema de estudo justifica-se pelo fato de essa atividade possuir importância socioeconômica para o estado do Pará, para o Brasil e para o mundo, uma vez que o óleo de dendê ou óleo de palma e o óleo de palmiste, principais produtos extraídos dos frutos do dendezeiro, possuem ricas propriedades orgânicas e por isso vêm sendo muito utilizados por diversas indústrias.
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[cor]2013[/cor]
SUBSTITUIÇÃO NA PRODUÇÃO DAS FRICATIVAS INTERDENTAIS POR FALANTES DO PORTUGUÊS: UMA ANÁLISE NAO-LINEAR
Antonio Sergio da Costa Pinto
[texto_expandido numero=”5″ titulo=”Resumo”]
Trata o presente estudo da produção das fricativas interdentais da língua inglesa por falantes do português brasileiro (PB), aprendizes de Inglês como língua estrangeira, (English as a Foreign Language EFL) nos Cursos Livres de Línguas Estrangeiras mantidos pela Universidade Federal do Pará. O objetivo deste estudo é investigar as possibilidades de ocorrência de substituições para as fricativas interdentais surda e sua contraparte sonora em posições de onset e coda silábica, os resultados são analisados com base na Fonologia de Geometria de Traços (Clements e Hume, 1995). A coleta de dados foi realizada junto a um grupo de vinte e dois alunos, sendo 12 alunos do terceiro nível e 10 alunos do sétimo nível. Pretende-se fazer a representação detalhada do processo de substituição que falantes do português brasileiro (PB), aprendizes de inglês como segunda língua (ESL), realizam especificamente para os segmentos fricativos interdentais da língua inglesa em suas versões surda e sonora /Ɵ/ e /ð/, no processo de aquisição da fonologia desta língua. Diferentes tipos de segmentos foram encontrados em nossa pesquisa como resultado das substituições, quais sejam: [t],[tʃ],[d],[f] e [s] para a fricativa interdental surda /Ɵ/ e [t],[d],[s],[f],[v] e [tʃ] para a fricativa interdental sonora /ð/. Os tipos predominantes de processos observados foram: (a) Fortição, (b) Posteriorização (c) Sonorização (d) Palatalização (e) Labialização (f) Epêntese e (g) Ressilabificação. Todos resultando de um processo anterior chamado Nativização.
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VARIAÇÃO DOS PRONOMES TU/VOCÊ NAS CAPITAIS DO NORTE
Lairson Barbosa da. Costa
[texto_expandido numero=”6″ titulo=”Resumo”]
Este trabalho investiga a variação dos pronomes tu e você no português falado em seis capitais da Região Norte do Brasil: Belém (PA), Boa Vista (RR), Macapá (AP), Manaus (AM), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC). Baseado nos estudos de Labov (2008), analisa fatores linguísticos e extralinguísticos que influem a escolha de um ou outro pronome e a relação destes com as formas verbais de segunda e terceira pessoas. Foram utilizados como corpus dados produzidos por 8 moradores de Belém; 8 de Boa Vista; 8 de Manaus; 8 de Macapá; 8 de Porto Velho; e 8 de Rio Branco, sendo 4 homens e 4 mulheres de cada capital, por meio de entrevistas de fala espontânea, com base nos Questionários do Projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALIB). Os resultados apontam o favorecimento do pronome tu em Belém, Manaus e Rio Branco. Boa Vista, Macapá e Porto Velho desfavorecem o pronome tu.
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HAPLOLOGIA NO FALAR BELENENSE: UMA ANÁLISE VARIACIONISTA
Flávia Helena Silva da Paz
[texto_expandido numero=”7″ titulo=”Resumo”]
Avaliam-se os contextos de frases compostas apenas por /d/ – /d/, /t/ – /d/,/t/ – /t/ e /d/ – /t/, exemplificados respectivamente por: la(du) dʒi fora, per(tu) du, a gen(t∫i) t∫inha medu e tu(du) t∫inha. Os fatores avaliados dividem-se em dois grupos: linguísticos e extralinguísticos com o objetivo de mostrar os contextos favoráveis e desfavoráveis à aplicação do fenômeno em estudo. Os grupos de fatores linguísticos são: Relação entre palatalização e haplologia; Qualidade das vogais; Classe de palavra da sílaba elidida; Tonicidade das sílabas confinantes; e Estrutura silábica. No que se refere aos fatores extralinguísticos, analisamos: Sexo, Faixa etária e Escolaridade, seguindo a estratificação proposta no projeto Atlas Linguístico do Pará (ALIPA). Os dados analisados integram o corpus de duas cidades paraenses: Belém, a capital do Estado do Pará, e Itaituba, cidade paraense que fica a 891 km da capital mencionada. A coleta dos dados seguiu a orientação da Sociolinguística Variacionista. Os dados foram submetidos ao Programa de regra variável VARBRUL. Os resultados apontaram a haplologia como regra variável, entretanto, o fenômeno é pouco produtivo entre os informantes das duas cidades. Nos pressupostos da Sociolinguística Variacionista (Labov, 2008) a palatalização, o alteamento da vogal e a desconstrução do grupo consoantal podem ser considerados um processo de encaixamento, enquanto que, do ponto de vista fonético-fonológico, seriam considerados regras alimentadoras da haplologia (BISOL, 1996).
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[cor]2012[/cor]
ESTUDOS GEOSSOCIOLINGUÍSTICOS DO DITONGO /EI/ NAS CAPITAIS DO NORTE NORDESTE DO BRASIL
Williane Brasil dos Santos
[texto_expandido numero=”8″ titulo=”Resumo”]
O presente trabalho consiste em um estudo sobre a realização variável do ditongo /ej/ nas capitais da região Norte, a saber: Belém, Boa Vista, Macapá, Manaus, Porto Velho e Rio Branco. Desenvolvemos uma pesquisa que tem como objetivo mapear esse ditongo a partir dos pressupostos teórico-metodológicos da Geolinguística (CARDOSO, 2010) e da Sociolinguística Variacionista (LABOV, 2008). Realizamos, portanto, uma pesquisa geossociolinguística. O corpus que levantamos foi constituído por 48 informantes estratificados por faixa etária, sexo, escolaridade e localização geográfica. A partir do Questionário Fonético-Fonológico (QFF) e do Questionário Semântico-Lexical, aplicados pela equipe do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), retiramos 2057 ocorrências do ditongo /ej/, sendo 1502 da variante [e] e 555 da variante [ej]. Todas estas ocorrências foram submetidas ao programa estatístico Varbrul que nos forneceu pesos relativos por meio dos quais verificamos os fatores favorecedores à aplicação da regra de monotongação. Com base na análise probabilística, constatamos que há uma significativa realização da monotongação no falar do Norte do país, além disso, os fatores não linguísticos se mostraram mais relevantes do que os fatores linguísticos. Para expor os resultados aos quais chegamos, elaboramos dezoito cartas que contemplam os itens lexicais mais produtivos em termos de variação e mais três cartas gerais que contemplam a variação do fenômeno nas dimensões diatópica, diagenérica e diageracional.
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VARIAÇÃO LEXICAL NOS DADOS DO ATLAS Variação lexical nos dados do Atlas Linguístico do Pará
Regis José da Cunha Guedes
[texto_expandido numero=”9″ titulo=”Resumo”]
Este estudo tem por objetivo principal mapear uma parcela do corpus coletado por pesquisadores do projeto GeoLinTerm para a elaboração do Atlas Geossociolinguístico do Pará (ALIPA) no intento de projetar imagens prévias desse, no que se refere à variação lexical na zona rural do Estado. Para tanto, foram cartografados dados de doze municípios, sendo dois de cada uma das seis mesorregiões paraenses, quais sejam: Santarém e Oriximiná (Mesorregião do Baixo Amazonas); Anajás e Breves (Mesorregião do Marajó); Castanhal e Santo Antônio do Tauá (Mesorregião Metropolitana de Belém); Abaetetuba e Bragança (Mesorregião Nordeste); Altamira e Itaituba (Mesorregião Sudoeste); e Conceição do Araguaia e Redenção (Mesorregião Sudeste). Foram adotados os pressupostos teórico-metodológicos da Dialetologia e da Geografia Linguística, essas que, com o advento da Sociolinguística Labovina, passaram a controlar variantes sociais, como: sexo, idade, escolaridade dos informantes, além da variante geográfica tradicionalmente estudada, o que resultou no que se entende hoje por multidimensionalidade nos atlas linguísticos. Os dados foram selecionados, transcritos foneticamente, cartografados e discutidos. As análises foram realizadas no intuito de dar conta das dimensões diatópica, diagenérica e diageracional da variação ocorrida na fala dos informantes. Tratando as lexias cartografadas em cada carta lexical, foi realizado um levantamento do registro dessas lexias em dicionários de língua portuguesa e em outros estudos dialetológicos. Além disso, as variantes sociais são quantificadas em gráficos que demonstram as porcentagens de ocorrências das lexias mais recorrentes em cada carta. Como resultados obtivemos a produção de cinquenta cartas lexicais, dentre as quais, foram selecionadas as trinta mais produtivas do ponto de vista da variação lexical para serem apresentadas e discutidas neste trabalho. Observou-se que, em linhas gerais, se tomarmos o critério da predominância, os dados cartografados se organizam em agrupamentos lexicais de três tipos, formados a partir da distribuição geolinguística das lexias nos pontos de inquérito.
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TERMINOLOGIA DA CARPINTARIA NAVAL DE ABAETETUBA/PA
Maria de Jesus Nascimento Quaresma
[texto_expandido numero=”10″ titulo=”Resumo”]
O trabalho que a seguir se apresenta tem como principal enfoque os termos utilizados pelos profissionais da carpintaria naval, desenvolvida em Abaetetuba/PA. Na elaboração do glossário, considerou-se um corpus proveniente do discurso oral de 20 construtores navais artesanais, no qual se buscou identificar a ocorrência de variantes terminológicas. Na extração das unidades terminológicas e a organização do glossário contou-se com o auxílio das ferramentas computacionais WordSmith Tools e Lexique Pro. O glossário apresenta 310 verbetes distribuídos em 04 campos semânticos, a saber: pré-fabricação, edificação, acabamento e produtos. A contemplação da temática justifica-se pelo fato de a carpintaria naval apresentar relevância socioeconômica para o município, assim como pela necessidade de organização e documentação dos termos provenientes desse domínio profissional. Os métodos da pesquisa seguiram os princípios da Socioterminologia, abordagem que considera o termo sob a perspectiva linguística da interação social. Assim, os postulados teórico-metodológicos da Socioterminologia sustentaram a descrição das unidades terminológicas e possibilitaram categorizar as variantes encontradas no corpus pesquisado, em lexicais morfológicas e sintáticas. Os dados linguísticos encontrados demonstraram que as unidades terminológicas da carpintaria naval são passíveis de variações e, portanto responsáveis por uma nova leitura da terminologia, uma vez que deixa de ser possível considerar o termo como uma unidade unívoca de significado. Neste sentido, com a elaboração deste trabalho buscam-se oferecer informações organizadas a pesquisadores, docentes e discentes, como também, aos interessados pelo léxico especializado da atividade profissional pesquisada.
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GLOSSÁRIO DA CERÂMICA ARTESANAL DO DISTRITO DE ICOARACI (BELÉM-PA)
Eliane Oliveira da Costa
[texto_expandido numero=”11″ titulo=”Resumo”]
O presente trabalho consiste em um estudo sobre a terminologia utilizada na produção de cerâmica artesanal no Distrito de Icoaraci (Belém/PA). Trata-se de uma pesquisa que teve como objetivo principal organizar, com base nos princípios teórico-metodológicos da Socioterminologia, conforme Gaudin (1993) e Faulstich (1990, 1995, 1996, 1998, 2009 e 2010), um glossário socioterminológico dessa atividade, a partir da delimitação de sete campos semânticos, a saber: extração da argila, beneficiamento, confecção da peça, queima, decoração, pintura e comercialização. A escolha desse tema justifica-se no âmbito do projeto Terminologia e Socioterminologia (SocioTerm), que busca descrever e documentar o léxico de atividades de grande importância social, cultural e econômica no Estado do Pará, o que contribui para o conhecimento e para a preservação do léxico do português paraense. A coleta de dados foi realizada in loco, sendo o corpus desta pesquisa constituído por 13 entrevistas feitas com os profissionais da cerâmica. O trabalho utilizou os softwares computacionais Transana (versão 2.12), WordSmith Tools (versão 5.0) e Lexique Pró (versão 3.5) no manuseio dos dados, tendo em vista o que cada um deles pode proporcionar a estudos desta natureza. O desenvolvimento desta pesquisa resultou num glossário composto por 463 entradas, sendo 324 termos e 139 variantes. Espera-se que ele seja útil à comunidade do Paracuri em geral e também aos pesquisadores de outras áreas do conhecimento que tomam o universo da cerâmica icoaraciense como campo de investigação.
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VARIAÇÃO LEXICAL EM SEIS MUNICÍPIOS DA MESORREGIÃO SUDESTE PARAENSE
Edson de Freitas Gomes
[texto_expandido numero=”12″ titulo=”Resumo”]
A presente dissertação tem como objetivo central identificar, mapear e descrever a variação lexical do português falado na zona rural de seis municípios da mesorregião Sudeste Paraense: Curionópolis, Itupiranga, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu, São João do Araguaia e Tucuruí. Esta mesorregião apresenta importância considerável no contexto sócio-político-econômico-cultural do Estado do Pará. A pesquisa é orientada pelos pressupostos da dialetologia, sob o método da geolinguística. Este trabalho faz parte do projeto GeoLinTerm, mas com pesquisa específica do eixo do projeto ALiPA. Fizemos o levantamento de alguns trabalhos realizados ao longo dos estudos geolinguísticos. A metodologia utilizada contou com a aplicação de um questionário semântico lexical, adaptado, contendo quatorze campos semânticos, que foi respondido pelos informantes selecionados. Os dados coletados nos seis municípios, objeto da pesquisa, contêm registros de fala de 22 informantes da zona rural da mesorregião Sudeste Paraense, dentro do perfil metodológico estabelecido pelo ALiPA. Após a coleta, fizemos o tratamento dos dados com a seleção, a transcrição, a elaboração de 30 cartas e a descrição dos resultados. Das 256 perguntas do questionário, selecionamos as 30 mais frequentes e com maior variação para serem desenvolvidas nas cartas. Em seguida às cartas, mostramos as ocorrências por localidade, sexo e faixa etária.
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VARIAÇÃO DAS MÉDIAS PRETÔNCAS NA REGIÃO NORTE
Marcelo Pires Dias
[texto_expandido numero=”13″ titulo=”Resumo”]
A presente dissertação tem por objetivo descrever o comportamento das vogais médias pretônicas <e> e <o> com base no falar de informantes de seis capitais da região Norte do Brasil, a saber: Belém-PA, Manaus-AM, Rio Branco-AC, Macapá-AP, Porto Velho-RR e Boa Vista-RO. A pesquisa se justifica pela importância de se descrever a variedade do português brasileiro falado na Amazônia brasileira e por contribuir para descrição linguística do português brasileiro (PB). Foram usados dados dos questionários fonético-fonológico (QFF) e semântico-lexical (QSL), instrumentos de coleta dos dados do Atlas Linguístico do Brasil(ALiB). Os dados foram transcritos a partir do uso do Transcriber e, em seguida, submetidos ao uso do programa de regra variável Varbrul que forneceu os pesos relativos úteis para a análise e reflexão linguística variacionista. Os grupos de fatores instituídos para a descrição e análise linguística do comportamento das médias pretônicas foram os seguintes: natureza da vogal tônica, distância entre a vogal tônica e pretônica, segmento do onset da pretônica, segmento do onset da sílaba seguinte, sexo, escolaridade, faixa etária e procedência do informante. Foram encontradas as variantes [i], [e] e [ɛ] para variável <e>. Para <o> encontrou-se [u], [o] e [ɔ]. Os resultados apontam [e] e [o] como as variantes mais freqüentes no falar do Norte do país.
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VARIAÇÃO DAS OCLUSIVAS ALVEOLARES /T/ E /D/ NO FALAR PARAENSE
Cyntia de Sousa Godinho
[texto_expandido numero=”14″ titulo=”Resumo”]
O presente trabalho descreve e analisa a palatalização das oclusivas alveolares /t/ e /d/ seguidas de [i] no falar de 32 informantes paraenses, a partir de dados coletados pelo projeto ALiB Atlas Linguístico do Brasil, Regional Norte, em oito cidades do Pará (Almeirim, Altamira, Belém, Bragança, Jacareacanga, Marabá, Óbidos e Soure). A análise dos dados foi fundamentada nos pressupostos teórico-metodológicos da Variação Linguística, de Labov (1972, 2008) e da sociolinguística quantitativa (GUY; ZILLES, 2007). Foram observados 1.539 contextos de /t/ e /d/ diante de [i], constantes dos questionários Fonético-Fonológico (QFF) e Semântico-Lexical (QSL), do ALiB, que, depois de codificados, foram submetidos a tratamento estatístico com o uso do programa de análise multivariada Goldvarb X, afim de determinar as variáveis linguísticas e extralinguísticas favorecedoras do processo. Os resultados demonstram que a palatalização das oclusivas alveolares é um fenômeno semicategórico no falar paraense, encontrando-se estável. A variável está ligada, principalmente, a fatores linguísticos e geográficos.
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GLOSSÁRIO DA TERMINOLOGIA DO CORTE BOVINO EM MUNICÍPIOS DOO PARÁ
Rejane Umbelina Garcez de Oliveira
[texto_expandido numero=”15″ titulo=”Resumo”]
Em breve
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[cor]2011[/cor]
OS TERMOS DA MELIPONICULTURA: UMA ABORDAGEM SOCIOTERMINOLÓGICA
Luciane Chedid Melo Borges
[texto_expandido numero=”16″ titulo=”Resumo”]
Em breve
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[cor]2009[/cor]
DISTRIBUIÇÃO GEOSSOCIOLINGUÍSTICA DA LATERAL PALATAL /LH/ NOS ESTADOS DO AMAPÁ E PARÁ
Maria Eneida Pires Fernandes
[texto_expandido numero=”17″ titulo=”Resumo”]
Em breve
[/texto_expandido]
GLOSSÁRIO TERMINOLÓGICO DA CULTURA DO CACAU EM MEDICILÂNDIA-PA
Celiane Souza Costa
[texto_expandido numero=”18″ titulo=”Resumo”]
Em breve
[/texto_expandido]
A DISTRIBUIÇÃO GEOSSOCIOLINGUÍSTICA DA VARIÁVEL PRETÔNICA NO PORTUGUÊS FALADO NO ESTADO DO PARÁ
Edinaldo Gomes dos Santos
[texto_expandido numero=”19″ titulo=”Resumo”]
Em breve
[/texto_expandido]
GLOSSÁRIO SOCIOTERMINOLÓGICO DA CULTURA DA FARINHA
Elias Maurício da Silva Rodrigues
[texto_expandido numero=”20″ titulo=”Resumo”]
Em breve
[/texto_expandido]
[cor]2008[/cor]
A VARIÁVEL (R) POSVOCÁLICA MEDIAL DO AMAPÁ E PARÁ: UM ESTUDO GEOSSOCIOLINGUÍSTICO
Celeste Maria da Rocha Ribeiro
[texto_expandido numero=”21″ titulo=”Resumo”]
Em breve
[/texto_expandido]
DISTRIBUIÇÃO GEOSSOCIOLINGUÍSTICA DO DITONGO ‘EJ’ NO PORTUGUÊS FALADO NO ESTADO DO PARÁD
Maria Adelina Rodrigues de Farias
[texto_expandido numero=”22″ titulo=”Resumo”]
Este trabalho tem por objetivo apresentar os resultados de um estudo sobre a simplificação do ditongo decrescente /ej/ no português falado no Estado do Pará, localizado ao Norte do Brasil, com base nos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolingüística Variacionista e da Geografia Linguística. Trata-se, portanto, de uma abordagem Geo-Sociolingüística, a qual relaciona fenômenos lingüísticos a comportamentos sociológicos e geográficos, que impõem e são impostos por normas específicas nas mais diversas manifestações da vida em sociedade. O corpus que se utilizou para a análise foi levantado a partir de questionários do Projeto Atlas Lingüístico do Brasil (ALiB), e está composto de entrevistas aplicadas a informantes previamente selecionados por meio de critérios também definidos a priori. Foram utilizados três questionários QFF (Questionário Fonético-Fonológico), QSL (Questionário Semântico-Lexical) e QMS (Questionário Morfossintático) além de perguntas sobre questões de pragmática, discurso semi-dirigido e texto reproduzido via leitura. Todo esse material foi elaborado pela equipe do projeto ALiB e aplicado por diretores científicos e suas respectivas equipes. Abrange a transcrição grafemática de todo o corpus e fonética do QSL e QFF, além da triagem dos itens lexicais continentes do ditongo supracitado que o corpus apresentou, para que estes pudessem ser submetidos à análise probabilística do programa computacional VARBRUL. Obtidos os resultados estatísticos, buscou-se interpretar os dados à luz das pesquisas já apresentadas sobre a variável no Brasil, além daquelas que serviram de base às problematizações acerca do fenômeno em língua portuguesa. Com base nessa interpretação, verificamos que, do ponto de vista lingüístico, o ditongo /ej/ apresenta restrições estruturais à sua realização plena; e que, do ponto de vista extralingüístico, há uma significativa distribuição dessas realizações no Estado ora pesquisado, que parece estar pautada em fatores dialetológicos, mas pouco relacionada a fatores sociais, exceto o fator escolaridade, que se mostrou relevante na aplicação da regra de monotongação ou na manutenção da semivogal do ditongo <ej> na fala do paraense.
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[cor]2007[/cor]
GLOSSÁRIO DA INDÚSTRIA DO ALUMÍNIO: UMA ABORDAGEM SOCIOTERMINOLÓGICA
Arlon Francisco Carvalho Martins
[texto_expandido numero=”23″ titulo=”Resumo”]
Em breve
[/texto_expandido]
[cor]2006[/cor]
VARIAÇÕES DO FONEMA LH NO FALAR DE 04 LOCALIDADES DO SUDESTE DO PARÁ: UMA DESCRIÇÃO GEOSSOCIOLINGUÍSTICA
Carlene Ferreira Nunes
[texto_expandido numero=”24″ titulo=”Resumo”]
Este trabalho trata da variação do fonema /lh/ no falar de 04 (quatro) cidades do Sudeste do Pará, a citar: Tucuruí, Itupiranga, Curionópolis e Dom Eliseu. Tais municípios têm recebido, desde sua fundação até os dias atuais, migrantes das mais diversas regiões do país. A constituição heterogênea da população – devido principalmente, ao intenso fluxo migratório a que foram submetidas – provocou nessas comunidades o surgimento de uma variedade lingüística que apresenta, hoje, traços fonéticos de várias regiões do país. A pesquisa segue o modelo da Sociolingüística Quantitativa (Labov, 1972), assim como também faz uso dos pressupostos da Geografia Lingüística (Brandão, 1991), no sentido de melhor entender a relação entre o espaço geográfico e os fatos lingüísticos . O corpus analisado é composto de 4756 dados extraídos de 46 relatos de experiências pessoais e questionário aplicado junto a 46 informantes da zona urbana, todos residentes naquelas cidades. A estratificação social obedece aos seguintes critérios sociolingüísticos: sexo, escolaridade e faixa etária. Foram considerados também aspectos lingüísticos que condicionam a variação do fonema /lh/.Levando em consideração os fenômenos externos, percebeu-se que a variável, grau de escolaridade, influi na produção do fenômeno fonético aqui tratado. O tratamento estatístico dos dados foi realizado por meio do pacote de programas VARBRUL, o qual nos forneceu resultados quantitativos, a freqüência e os pesos relativos dos fatores de natureza lingüística e social. Encontramos seis variantes do fonema // nas comunidades pesquisadas.
[/texto_expandido]
GLOSSÁRIO SEMI-SISTEMÁTICO DA TERMINOLOGIA DO PESCADO EM SANTARÉM
Lucivânia Pereira de. Carvalho
[texto_expandido numero=”25″ titulo=”Resumo”]
O presente trabalho tem como objetivo apresentar o resultado de uma pesquisa terminológica descritiva acerca das unidades de conhecimento especializado relacionadas ao domínio do pescado, através da organização desses elementos em um glossário. Para a concretização deste objetivo, a metodologia utilizada de levantamento do corpus desenvolveu-se através de entrevistas com profissionais da área em questão e baseia-se na língua falada. Tal pesquisa foi realizada em bairros que estão localizados às margens dos rios Tapajós e Amazonas na cidade de Santarém-PA. O trabalho apresenta-se organizado em dois pilares: a organização do glossário constituído pelo que se adotou chamar de terminologia do pescado, fundamentado em orientações teórico-metodológicas da Teoria Comunicativa da Terminologia e da Socioterminologia e em considerações a respeito das características lingüísticas dos termos constantes no glossário. Os termos compilados foram organizados em quatro campos conceituais, a saber: 1) tipos, partes, comercialização, preparo e culinária do pescado; 2) tipos de arreios e materiais envolvidos em sua confecção; 3) tipos de embarcação e de materiais envolvidos em sua confecção; 4) espaços geográficos e fenômenos da natureza relacionados à atividade da pesca. Como os termos compilados no glossário são extraídos da modalidade falada da língua, seus conceitos e definições foram elaborados baseados no discurso oral deste grupo socioprofissional. Os termos inventariados no glossário perfazem um total de 464 elementos. Este trabalho destina-se a terminógrafos, lexicógrafos, pesquisadores e estudiosos que se interessem de forma direta ou indireta pelo estudo do léxico e da terminologia do pescado.
[/texto_expandido]
[cor]2005[/cor]
LÍNGUAS EMCONTATO NO OIAPOQUE: AS COMUNIDAES INDÍGENAS KARIPUNA
Waldenise Maria Marins Guedes
[texto_expandido numero=”26″ titulo=”Resumo”]
Esta pesquisa está direcionada à análise da situação sociolingüística de cinco aldeias nas Terras Indígenas Uaçá no município do Oiapoque no Estado do Amapá: Espírito Santo, Taminã, Cutiti, Santa Isabel e Txipidon. Nesse contexto duas línguas estão presentes, quais sejam, língua crioula e língua portuguesa. O objetivo deste trabalho está centrado no reconhecimento da real situação sociolingüística desse espaço de lingüístico-geográfico, vislumbrando a língua materna da etnia, as comunidades, a situação dos sujeitos bilíngües, os usos sociais das línguas e situação escolar em contexto bilíngüe. A análise é embasada na concepção de diglossia sem estabilidade e de bilingüismo como fenômeno não estável, situado, com definição de sujeito bilíngüe relacionado ao contexto em que as línguas se encontram. A situação escolar é vista tendo por base os planejamentos lingüísticos de Hamel. Os dados são analisados sob a ótica da metodologia descritivo-interpretativa, com dados quantitativos auxiliando na descrição qualitativa da pesquisa. Moradores das cinco aldeias e professores índios e não índios fazem parte do corpus da pesquisa. Os resultados confirmam a língua portuguesa como a mais representativa, no repertório verbal das aldeias Santa Isabel e Txipidon e a língua crioula como língua materna de Espírito Santo, Taminã e Cutiti, aldeias de uma etnia em comum, a Karipuna.. Essas comunidades estão em conflito diglóssico, com a língua portuguesa ocupando espaço da língua crioula em alguns domínios lingüísticos. Confirma-se o bilingüismo apresentado pelos falantes como relativo ao contexto, com graus diferenciados de bilinguidade em cada aldeia, considerando-se as quatro habilidades lingüística: compreender, falar, ler e escreve. Essa é a situação que deve ser considerada pela escola em seus planejamentos lingüísticos e não somente as diferentes línguas maternas das comunidades.
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O ESPANHOL EM BELÉM: ATITUDES E POLÍTICAS LINGÍSTICAS
Nélia de Almeida Martins
[texto_expandido numero=”27″ titulo=”Resumo”]
A presença da língua espanhola no Brasil, nos últimos dez anos, vem alcançando um prestígio nunca antes visto. Professores, pesquisadores e algumas universidades brasileiras, através de seminários e congressos vêm, cada vez mais, se reunindo para a discussão de diversos assuntos inerentes ao ensino/aprendizagem da língua espanhola no Brasil. Este trabalho, por enquanto inédito em Belém, visa, através das atitudes desenvolvidas por alunos universitários de espanhol dos cursos de Administração, Letras e Secretariado Executivo Bilingüe, além de professores de espanhol, gestores e profissionais liberais da cidade de Belém, mostrar como a cidade olha em direção desse caminhar do espanhol no Brasil. Para complementar o trabalho, um estudo sobre as políticas lingüísticas do ensino do espanhol no Brasil também será apresentado.
[/texto_expandido]
[cor]2004[/cor]
TERMINOLOGIA DA PESCA EM SOURE-MARAJÓ: UMA PERSPECTIVA SOCIOTERMINOLÓGICA
Ideval da Silva Velasco
[texto_expandido numero=”28″ titulo=”Resumo”]
Em breve
[/texto_expandido]
[cor]2004[/cor]
ESTUDO GEOSSOCIOLINGUÍSTICO DO /R/ INTERNO NA CIDADE DE CAMETÁ-PA
Alcides Fernandes de Lima
[texto_expandido numero=”1″ titulo=”Resumo”]
Em breve
[/texto_expandido]
[cor]2003[/cor]
ESTUDO GEOSSOCIOLINGUÍSTICO Estudo Geossociolinguístico do /r/ posvocálico interno na cidade de Cametá-PA[/cor]
Alcides Fernandes de Lima
[texto_expandido numero=”1″ titulo=”Resumo”]
Em breve
[/texto_expandido]
[cor]2002[/cor]
[cor]Manutenção e apagamento do (r) final de vocábulo na fala de Itaituba-Pa[/cor]
Marilucia Barros de Oliveira
[texto_expandido numero=”1″ titulo=”Resumo”]
Em breve
[/texto_expandido]
[cor]Minina bunita. olhos esverdeadoss : um estudo variacionista das nasalização pretônica no Portugûes falado na cidade de Breves-Pa[/cor]
Orlando Cassique Sobrinho Alves
[texto_expandido numero=”2″ titulo=”Resumo”]
Em breve
[/texto_expandido]
[cor]A realização variável dos ditongos [ow] e [ej] no Português falado em Altamira/PA[/cor]
Raquel da Silva Lopes
[texto_expandido numero=”3″ titulo=”Resumo”]
Em breve
[/texto_expandido]
[cor]Variações dos fonemas palatais lateral e nasal no falar de Marabá-PA[/cor]
Eliane Pereira Machado Soares
[texto_expandido numero=”4″ titulo=”Resumo”]
A diversdidade lingüística na cidade de Marabá, Estado do Pará, leva-nos a fixar nosso estudo nas realizações dos fonemas palatais lateral e nasal. A partir de um corpus coletado junto a 42 informantes nascidos naquela cidade, efetivamos uma análise dos dados obtidos dentro dos pressupostos teóricos da Sociolingüística Quantitativa, de forma que a esstratificação social da amossstra obedece aos seguintes critérios sociolingüísticos: sexo, escolaridade, faixa etária, renda e estilo de fala. O tratamento dos dados leva em contra, além das variáveis sociais, as variáveis lingüísticas que condiconam o fenômeno de variação em estudo. Utilizamo-nos da ferramenta computacional (VARBRUL 96-97-98) para o levantamento estatístico das variáveis dependentes e para o cálculo dos pesos relativos das variáveis independentes consideradas significativas neste trabalho.
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[cor]2001[/cor]
[cor]Socioterminologia: o léxico do Caranguejo em Bragança[/cor]
Alessandra Martins Matos Vasconcelos
[texto_expandido numero=”1″ titulo=”Resumo”]
Em breve
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[cor]As vogais médias pretônicas no falar da cidade de Bragança[/cor]
Simone Negrão de Freitas
[texto_expandido numero=”2″ titulo=”Resumo”]
Em breve
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[cor]1999[/cor]
[cor]Variações do /s/ pós-vocalico na fala de Belém[/cor]
Rosana Siqueira de Carvalho
[texto_expandido numero=”1″ titulo=”Resumo”]
Em breve
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